Ás vezes, é bom viajar sem guias de viagem. Principalmente quando se tem bastante tempo disponível e alguma desenvoltura para manobrar situações inesperadas. Hoje em dia, é o que prefiro fazer e, confesso, desenrascar-me de situações difíceis acaba por ser o que me dá mais gozo nas viagens.
Em todo caso, os bons guias trazem muita informação útil e importante, como sugestões de sítios para dormir, horários dos transportes, mapas, itinerários terrestres, etc.
Apesar de acreditar cada vez menos em informação massificada de natureza marcadamente comercial, continuo a achar que os guias de viagem Lonely Planet são os melhores que existem e, quando preciso, são os que compro ou tento arranjar emprestado. Prefiro sempre as versões originais, em inglês, para evitar traduções esquisitas.
Em alternativa, também gosto dos Footprint, cuja organização é muito semelhante aos Lonely Planet e, por isso, de fácil adaptação.