Informação essencial para viajar na Argentina
Viagens à Argentina. Informação sobre fronteiras, passaportes e vistos, língua, cuidados de saúde, segurança, dinheiro e custos, corrente eléctrica, etc.
Viagens à Argentina. Informação sobre fronteiras, passaportes e vistos, língua, cuidados de saúde, segurança, dinheiro e custos, corrente eléctrica, etc.
A Argentina apresenta uma grande diversidade climática. O Verão Austral, de Novembro a Fevereiro, é a melhor época para visitar o centro e o sul do país.
Além do transporte aéreo, há boas opções para cruzar a fronteira para a Argentina por terra desde os países vizinhos Os autocarros são muito confortáveis.
Na Argentina há opções de alojamento e para todos os gostos e orçamentos. Desde hotéis caros e luxuosos a alojamentos baratos de muito boa qualidade.
Os autocarros na Argentina são óptimos. Há várias empresas que cobrem bem todos os trajectos e com vários horários diários em turística ou primeira classe.
A Argentina tem com certeza lugares imperdíveis, como é o caso da Patagónia. Mas visitar locais menos procurados pode ser igualmente ou mais compensador.
Não há electricidade, embora toda a instalação eléctrica esteja feita. O ex-presidente Fujimori, numa visita que fez à ilha, trouxe um potente gerador que chegou a funcionar durante alguns meses. Neste momento as pessoas não têm dinheiro para pagar o gasóleo.
Não se comia carne e comíamos truta a quase todas as refeições. O que é que eu queria mais? Em Uros, as ilhas flutuantes do lago Titicaca, a vida é muito diferente do que poderia alguma vez imaginar.
A Argentina é um paraíso gastronómico para amantes da carne. A comida típica é a Parrilla e o Assado, normalmente acompanhada com batatas fritas e salada.
A Argentina é um país razoavelmente seguro para viajar, quer seja acompanhado ou sozinho, inclusive para uma mulher. A população é simpática e acolhedora.
Puno é francamente feio, confuso e desagradável como grande parte das cidades do Peru. É um bom local para dormir para quem quer visitar o … Ler mais
Fomos rumo a Puno, nas margens do Titicaca. A viagem duraria 6 horas segundo as previsões mais rigorosas dos empregados das oficinas de venda de bilhetes. Demorou 7, nada de anormal.