Á procura de trocos num banco com televisão
Arequipa surgiu fresca e com uma luz bonita. Mal cheguei ao hostel que me tinha sido recomendado, perguntei pelo Marlon e disse-lhe que vinha recomendado … Ler mais
Arequipa surgiu fresca e com uma luz bonita. Mal cheguei ao hostel que me tinha sido recomendado, perguntei pelo Marlon e disse-lhe que vinha recomendado … Ler mais
O ar e a luz são mais limpos no lago de Titicaca. Entre o Peru e a Bolívia, a 3.800 metros acima do nível do … Ler mais
Cheguei ao terminal de Cusco quando o dia nascia. Passei horas em viagem, perdi noção do tempo entre fronteiras, câmbios, terminais, autocarros, gente, paisagens, turistas … Ler mais
Em tempos em que a “globalização” e “sustentabilidade” estão nas bocas do mundo, um professor encarregou-me de ler e pensar sobre o que é isso. … Ler mais
Tenho que parar. Preciso relaxar um bocado, estender a toalha e dormir na praia, pegar outra vez no livro, não pensar no regresso e nos próximos meses em Portugal, relembrar os planos da volta ao mundo… e sonhar.
Bichinho traiçoeiro este da tristeza, sempre a espreita de uma oportunidade para atacar. Pode ser qualquer coisa. Uma música, um filme, uma frase, um e-mail, uma recordação, uma paisagem, um olhar, uma cerveja a mais… qualquer coisa.
Faço uma última surfada numas esquerdinhas de meio metro em Narrabeen e nessa noite janto no Tailandês de Bondi Beach com a Xica, o Hamish e uns amigos. Arrumo as pranchas no saco e passo o fim-de-semana a visitar a cidade e a ver futebol com os vizinhos.
Acordo com uma mão no ombro que me pede para endireitar as costas da cadeira para a aterragem. A última vez que tinha olhado para o pequeno monitor, o mapa indicava que estávamos algures sobre o Médio Oriente.
Mais do que as fotos de paisagens inacreditáveis, dos filmes de ondas perfeitas ou dos e-mails de pessoas que conheci, o extracto do mês de Março fez-me recordar aqueles momentos banais de sobrevivência, pequenas coisas do dia-a-dia de um viajante que acabam por ser a essência de qualquer viagem.
Seguimos em Atacama. Vemos Toconao, uma aldeia que corresponde à típica Plaza de Armas e quatro ruas em terra, onde a pequenina torre capela é … Ler mais
Chego a Playa del Carmen ao fim de dezassete horas de estrada. Mais três do que as da noite anterior. Viajar de autocarro no México é assim!
Quando aterrei na Nova Zelândia, sabia exactamente qual seria o meu primeiro destino. Raglan, uma vila situada na saída de um rio que tem uma … Ler mais